22 de maio de 2015

Oficinas do Fazer - Competências Técnicas de Empregabilidade #4

Módulo IV - Boas Práticas no Trabalho

Questões Legais

Quando se fala de Leis ou Códigos, a 1ª sensação que se expressa é de enfado. Porquê darmos-nos ao trabalho de conhecer ou mesmo aprender se elas estão lá e quando precisarmos é só consultar? O problema é que na maior parte das vezes isso só acontece quando já há muito pouco a fazer.

Ser conhecedor das Leis neste caso inerente ao Código de trabalho é um direito e um dever constitucional de todo o cidadão, não só para a sua auto-protecção, como para evitar atitudes injustas de ambas as partes, seja ele Empregador ou Trabalhador.

Quantas vezes já se depararam, pessoalmente ou não com atitudes pouco Lícitas desde desigualdade, descriminação, abuso de poder, incumprimento de contratos? E o que fazer nessas situações? O cidadão consciente sabe, pois conhece a Legislação que o assiste.

Quanto mais informados estivermos, melhor funcionará a nossa Sociedade Laboral. Mais equilibrada, cumpridora e acima de tudo mais auto-exigente.



Texto: Sheila Punja
Fotografias: Ângela Domingos
Publicado por: Marília Sousa

19 de maio de 2015

Oficinas do Fazer - Competências Técnicas de Empregabilidade #3

Módulo III - Recrutamento e Entrevista

Neste módulo da oficina da empregabilidade foram focados aspetos muito importantes e relevantes no que diz respeito ao recrutamento e o saber estar numa entrevista de seleção.

Os nervos são para ficar fora da porta e a confiança é a palavra-chave!
Primeiro de tudo, temos de nos saber vender com mestria e um à vontade, pois o não já o temos garantido.

A ideia de que o recrutador é um "bicho papão", não faz qualquer sentido pois é um ser humano como nós que apenas está a fazer o seu trabalho e que no fundo também estará nervoso para escolher a pessoa certa para aquele trabalho.

Muitas são as perguntas difíceis nesse momento, mas devemos sempre respirar fundo (para o nosso interior), responder o mais calmamente possível e sermos nós próprios. Temos sempre de ter presente que todas as perguntas têm resposta e que estas têm de ser positivas e têm de engrandecer o que somos, o que sabemos fazer de melhor e o que de melhor trazemos para aquele posto de trabalho.
E o principal, é termos um sorriso para dar e deixarmos a nossa marca, para que no fim do dia o recrutador daquela empresa se lembre de nós como uma lufada de ar fresco e não como mais um chato, mais um de uma interminável lista de nomes a riscar!

Praticar, praticar e mais praticar e nunca esquecendo que se fomos escolhidos para esta conversa, é porque marcámos a diferença e afinal até temos algo de bom para dar aos outros!
As simulações de entrevistas que fizemos foram excelentes para os futuros desempenhos e para sermos melhores profissionais.

Obrigada Paula, foste uma excelente "recrutadora"!



Texto: Joana C.
Fotografias: Ângela Domingos
Publicado por: Marília Sousa

12 de maio de 2015

Oficinas do Fazer - Competências Técnicas de Empregabilidade #2



Módulo II - Pesquisa Activa de Emprego

Na "Pesquisa Activa de Emprego" salientou-se a importância de delinear, primeiramente, as estratégias de procura:

- selecção das fontes de pesquisa dos anúncios de emprego visados;
- elaboração de bases de dados dos endereços válidos dos responsáveis pelo recrutamento (DRH, consultores, redes sociais);
- uso da agenda como base do planeamento dos contactos feitos e por efectuar.

Nas diversas Redes Sociais (Facebook, Linkedin, Portfolios...) é um dever rentabilizar, ao pormenor, todo o nosso potencial começando por nos apresentar com um resumo de competências, perfil profissional completo (ex: "perfil campeão" no Linkedin) e recomendações de colegas de trabalho, estudo ou grupo de interesse.

Temos que começar por dar especial ênfase às conexões com as empresas, e áreas, preferidas e respectivos, recrutadores e especialistas, participando em fóruns de discussão sobre temas relacionados, mostrando sempre disponibilidade para a partilha da nossa experiência.

As redes tecnológicas não substituem o contacto em privado.

Logo, apercebemo-nos da dimensão que um "Elevator Pitch", bem estruturado, nos pode dar, e partimos para uma análise crítica às apresentações individuais, em cenários distintos, consoante o objectivo de cada um para o futuro próximo.

Texto: Nuno Lopes
Fotografia: Marília Sousa
Publicado por: Marília Sousa

11 de maio de 2015

Oficinas do Fazer - Competências Técnicas de Empregabilidade #1



Na passada semana demos início às Oficinas do Fazer. Nesta etapa, vão ser abordadas competências mais técnicas, passando depois à parte prática.


Módulo I – CV e Carta de Apresentação

No mundo global em que vivemos, a procura de emprego é uma “guerra” social para todos os cidadãos, e a apresentação de novas técnicas de empregabilidade é uma constante, sendo por isso muito importante estarmos atentos à evolução dos métodos que existem para este fim.

Em relação ao Curriculum Vitae, é muito importante ter uma fotografia bem visível mas não muito grande, um resumo de início em que clarifique as nossas experiências profissionais, um objectivo claro do que pretendemos fazer no imediato e a médio prazo, sendo, ao mesmo tempo, curto e conciso.

Temos também uma ajuda significativa ao Curriculum Vitae, a Carta de Apresentação, que deverá ser enviada em simultâneo, resumindo as nossas competências académicas e profissionais, transmitindo como somos pessoal e socialmente, e fazendo ainda uma apreciação da empresa a que nos candidatamos, dando assim mostras de conhecimento sobre a actividade da mesma.

Concluindo, estamos perante técnicas de empregabilidade do momento actual, em que devemos apostar na inovação, sem desrespeitar a essência formal para o combate ao desemprego.

7 de maio de 2015

Oficinas do Ser - Literacia Financeira #2




Testemunho - Participantes


Perguntas incertas

Como quantificar o valor das coisas?
Valor, esse conceito tão banal mas tão importante para dar força
Ao que se tem e ao que se é.
Quanto vale um abraço de uma mãe?
Quanto vale um beijo de um filho?
Quanto vale uma palavra omissa no momento do adeus?
Quanto vale o tempo que gasto a murmurar na minha mente?
Perguntas que de nada valem se só dou valor
A pequenas esferas de metal e uns singelos papeis a que chamamos dinheiro.
E toda esta barafunda, estas regras, procedimentos
Para no fim se resumir a quem tem e a quem chora pelo tal dinheiro.
E o valor, onde anda ele perdido?
No abraço da mãe? No beijo do filho? No ecoante adeus?
Na minha mente, soa apenas um eremita pensamento…
Só vale aquele que ama a vida
E que a defronta com garra e voracidade
Sem medos e sem pudores de falhar.
Só não falha quem não se esconde nos meandros do destino.
E o valor se define pela maneira com que sorrimos
Para cada dia, que floresce perante o doce despertar
De um pássaro cintilante.
Então afinal, o que é o valor?

Poema: Joana C.
Fotografia: Ângela Domingos
Publicado por: Marília Sousa

5 de maio de 2015

Oficinas do Ser - Literacia Financeira #1

Testemunho - Participantes


Isabel de la Peña, Jorge Silva e Luís Capitão esclareceram-nos dúvidas sobre a banca e sobre a gestão do nosso dinheiro.
O dinheiro é o nosso meio de troca nos dias de hoje, quer lhe demos muita ou pouca importância, por isso é importante fazermos um orçamento e controlar as nossas despesas mediante o que recebemos.
Precisando de dinheiro extra, o que podemos fazer? Para contraírmos um crédito, precisamos de saber apresentar um projecto de forma a ser aprovado. E para protegermos os nossos bens, temos à disposição uma panóplia de seguros.
Numa conversa informal, informaram-nos sobre estas e outras ferramentas que um banco dispõe para podermos gerir o dinheiro de forma mais rentável.
Agradecemos a partilha e a, sempre disponível, simpatia.